sábado, 16 de outubro de 2010

O consumidor e o Fast Fashion

Gostei muito do texto da Helô Gomes sobre os Fast Fashions. Ela almoçou com o consultor italiano Enrico Cietta no mês passado e do bate-papo surgiu até uma matéria na edição de outubro da Revista Moda, da Joyce Pascowitch. O assunto rende muita discussão, mas basicamente o que ele fala é que quem dita a moda dessas grandes lojas fast fashion (tipo H&M, Zara, Topshop) somo nós consumidores. A seguir um trecho:

"O grande mérito de uma verdadeira fast fashion é dar poder aos seus clientes. Eles (os consumidores) acabam por trabalhar como consultores de moda destas empresas, já que elas produzem novas peças a partir da oferta e da procura de suas próprias prateleiras”. Diferentemente de grifes do pronto-para-vestir como Chanel, Marc Jacobs, Armani, Prada e Celine, entre tantas outras, uma loja fast fashion não tem uma coleção inteiramente pronta a cada temporada. Ela é desenvolvida de acordo com os desejos do mercado. “Inicialmente, são produzidas apenas pequenas coleções, que servem como “teste” de mercado. Chegam às lojas e, se vendidas, outros modelos a partir daquele são desenvolvidos em variações de cores e detalhes. Se o produto for “rejeitado” pelos consumidores, ele é rapidamente retirado das araras e seu molde colocado na gaveta. Sendo assim, quem determina o que vem na próxima leva de peças, é o próprio consumidor”, explica Cietta. 


Para o texto completo, clique aqui.

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