"O grande mérito de uma verdadeira fast fashion é dar poder aos seus clientes. Eles (os consumidores) acabam por trabalhar como consultores de moda destas empresas, já que elas produzem novas peças a partir da oferta e da procura de suas próprias prateleiras”. Diferentemente de grifes do pronto-para-vestir como Chanel, Marc Jacobs, Armani, Prada e Celine, entre tantas outras, uma loja fast fashion não tem uma coleção inteiramente pronta a cada temporada. Ela é desenvolvida de acordo com os desejos do mercado. “Inicialmente, são produzidas apenas pequenas coleções, que servem como “teste” de mercado. Chegam às lojas e, se vendidas, outros modelos a partir daquele são desenvolvidos em variações de cores e detalhes. Se o produto for “rejeitado” pelos consumidores, ele é rapidamente retirado das araras e seu molde colocado na gaveta. Sendo assim, quem determina o que vem na próxima leva de peças, é o próprio consumidor”, explica Cietta.
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