Desde 1924, data de reencontro da cena do Ballets Russes e de Coco Chanel para a criação do Train Bleu, a moda não cessou de se interessar pelo universo da dança. Yves Saint Laurent e Roland Petit, Gianni Versace e Maurice Béjart, Cristian Lacroix e L’Opéra de Paris, Jean-Paul Gaultier e Régine Chopinot, são exemplos de parcerias que proporcionam a cada encontro um estilo. Essa estrutura retrata um século de cumplicidade entre os grandes estilistas e coreógrafos da cena internacional.
O dançarino sempre esteve vestido ou ornamentado. Mesmo os nossos an
tepassados se enfeitavam de alguma forma para dançar, seja com penas, sementes ou peles de animais. Nas danças antigas, os dançarinos eram cobertos; na idade média, drapeados; nas danças barrocas, iluminadas, sempre houve uma preocupação com a apresentação do corpo do bailarino e, por terem o corpo como linguagem, moda e dança se apresentam lado a lado.
Comme des Garçons e Cunningham
Gianni Versace e Maurice Béjart
Jean-Paul Gaultier e Régine Chopinot

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